3 de agosto de 2005

desorientadíssima

Fico feliz por ter reencontrado partes de mim, como tu.
Fico tranquila por me sentir em harmonia contigo.
Não sei se me perdi em algum momento.
Não sei o que fazer aqui.
Houve num determinado ponto do tempo em que concluí um caminho, houve um ponto na linha do tempo em que arrumei todas as tralhas, houve um tempo em que procurei a tranquilidade comigo.
Sinto a ruptura dos pensamentos, a ruptura com as acções, sinto que fiz tudo o que havia fazer, ali.
Deixo coisas que agora não fazem sentido e já não resultam num canto dos meus pensamentos. Procuro, incessantemente, encontrar algo que me dê paz para seguir caminho. Mas a inquietação... a busca... a insatisfação... a revolta... a ambição...

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