18 de outubro de 2005

Não te quero nada, apenas quero o que tu quiseres

Não, não te quero mal... Não, não tenho segundas intenções... Quero-te bem, quero-te como te quiseres... Não te quero para mim, não te quero perto... quero-te onde te quiseres. Com meias palavras e longe, não te consigo escutar, não te consigo ouvir. Chega-te mais perto... ouve-me com atenção. (Se quiseres perceber, ou se for essencial perceberes! ) Não te vou pisar!

Um comentário:

João Pedro disse...

há distâncias que não se medem aos palmos...
estão dentro... cá dentro