Manuel Cruz
30 de junho de 2008
A Cisma
bem por trás do que eu queria dizer
uma cisma que eu não sei aceitar
eu convivo com o medo de ter
novas mentiras para o mundo brincar
na construção de tão clara figura
escapou-te o tempo dentro desta prisão
falar é fácil mas a doença tem cura
se nada existe é por alguma razão
ver: www.fogefogebandido.com
26 de junho de 2008
ai!
24 de junho de 2008
93 Sintra
às gentes da Serra!
"Não posso deixar de assinalar! Não há palavras para descrever o que senti, o que sinto quando olho para aquele pedaço de terra. Não nasci, nem cresci ali, não posso sentir a enormidade do que os que ali nasceram e cresceram sentem, mas sinto algo muito grande e muito forte por tudo o que ali vivi e por tudo o que aquelas gentes de fortes determinações e de sorrisos difíceis me deram. Revivo os cheiros, as cores, os ruídos, as vozes e a força que move este grupo e recordo cada momento com uma saudade incrivel. Não tenho palavras para descrever as sensações únicas que ali vivi e como admiro todos e cada um de forma especial, os que ainda seguram a velha prisão.Posso ter sido apenas uma areia nesses caminhos, mas saudo-vos pela forma de viverem e subsistirem da vossa própria energia e do que acreditam. Parabéns!"
Boa Caça!
(Uma grande parte de mim, devo-o a este grupo e a todas as pessoas que se cruzaram comigo, que me ajudaram a subir calhaus, que tantas vezes me disseram como poderia fazer melhor, que cantaram comigo em momentos dificeis e que me ensinaram a não ter tanto medo! - Obrigada!)
21 de junho de 2008
13 de junho de 2008
“Morre lentamente quem não viaja, quem não lê, quem não ouve música, quem não encontra graça em si mesmo.
Morre lentamente quem destrói o seu amor-próprio, quem não se deixa ajudar.
Morre lentamente quem se transforma em escravo do hábito, repetindo todos os dias os mesmos trajectos, quem não muda de marca, quem não se arrisca a vestir uma nova cor ou não conversa com quem não conhece.
Morre lentamente quem evita uma paixão, quem prefere o preto sobre o branco e os pontos sobre os "is" em detrimento de um redemoinho de emoções, justamente as que resgatam o brilho dos olhos, sorrisos dos bocejos, corações aos tropeços e sentimentos.
Morre lentamente quem não vira a mesa quando está infeliz com o seu trabalho, com o seu amor, quem não arrisca o certo pelo incerto para ir atrás de um sonho, quem não se permite pelo menos uma vez na vida fugir dos conselhos sensatos.
Morre lentamente, quem passa os dias queixando-se da sua má sorte ou da chuva incessante.
Morre lentamente, quem abandona um projecto antes de iniciá-lo, quem não pergunta sobre um assunto que desconhece ou não responde quando lhe indagam sobre algo que sabe.
Evitemos a morte em doses suaves, recordando sempre que estar vivo exige um esforço muito maior do que o simples facto de respirar.
Somente a perseverança fará com que conquistemos um estágio esplêndido de felicidade.”
pablo neruda
5 de junho de 2008
besta
A besta ou balestra é uma arma com a aparência de uma espingarda, com um arco de flechas, acoplado na ponta de sua coronha, acionada por gatilho, que projecta setas, dardos similares a flechas. Ela foi bastante usada no século XVI e chegou a coexistir com e depois foi substituída pelos mosquetes, primeiras armas de fogo. Hoje, continua a ser fabricada, pois é usada, em algumas partes do mundo, por caçadores.
Mas eu acho que é das chinesas....
besta chinesa tem uma variante bastante interessante, a que foi chamada besta de repetição, e que consistia em uma única arma capaz de lançar de cinco a dez projectéis de uma só vez.
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