27 de agosto de 2005
Brasil
vou... para lá do oceano beijar a terra, sentir o sol (e a chuva), ouvir o sotaque, dançar forró... Curtir à grande... (espero eu)
Levo-te na bagagem... levo-te na cabeça, nos cheiros, na minha pele.
não me perco de ti... porque já não me perco de mim!
Trago... muito samba, água de côco, chinela no pé...
( agosto foi o mês em que se registaram mais acidentes de aviação... segunda ainda é agosto, não?)
Avó!
quando dou tudo por tudo,
quando o faço apenas porque sinto,
a raiva e a dor causada por uma injustiça afiada e penetrante... Corroiem-me!!
Não percebo...
As pessoas gostam mais de quem nada lhes dá... do que aqueles que lhes dão o bom... e suportam o mau...
Eu não sou assim...
Cuidaste das minhas feridas, amparaste as quedas, deste-me os melhores petiscos...
Ralhaste-me, deste-me castigos, impuseste regras que me pareceram descabidas...
E nem por isso deixo de reconhecer, nem por isso deixo de sentir uma eterna gratidão...
ás vezes faltam-me as forças p suportar isto... e sinto-me mais egoísta
12 de agosto de 2005
ppffffffffffff que stress!!!
sem rumo
sem paragens
sem saber onde, nem porquê!
perdi-me por aí... nos teus sorrisos,
nas partilhas familiares,
nas amizades intermináveis!
o mar, o vento, a água, traz-nos sempre um pouco das nossas memórias, esteve sempre lá! Como testemunha de uma verdade que ambos acreditamos.
procuro agora um lugar ao sol ou à luz das estrelas,
perto do mar ou perto de um rio,
junto de ti ou junto de mim...
procuro demasiado, angustio-me com as esperas...
estou anciosa por me sentir melhor...
5 de agosto de 2005
resta-me mto pouca Esperança no Futuro....
Já não consigo respirar...
já não consigo ver o céu a tocar na terra...
só vejo fumo, cinzas...
temos que fazer um esforço enorme para mudar atitudes, criar valores de respeito por nós próprios e respeito pelo mundo que nos rodeia, valores de cidadania...
para voltarmos a conseguir respirar...
3 de agosto de 2005
desorientadíssima
Fico feliz por ter reencontrado partes de mim, como tu.
Fico tranquila por me sentir em harmonia contigo.
Não sei se me perdi em algum momento.
Não sei o que fazer aqui.
Houve num determinado ponto do tempo em que concluí um caminho, houve um ponto na linha do tempo em que arrumei todas as tralhas, houve um tempo em que procurei a tranquilidade comigo.
Sinto a ruptura dos pensamentos, a ruptura com as acções, sinto que fiz tudo o que havia fazer, ali.
Deixo coisas que agora não fazem sentido e já não resultam num canto dos meus pensamentos.
Procuro, incessantemente, encontrar algo que me dê paz para seguir caminho.
Mas a inquietação...
a busca...
a insatisfação...
a revolta...
a ambição...
2 de agosto de 2005
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